Confraria Juvenil
Conflitos de cotidianos conturbados.
quinta-feira, outubro 02, 2008
domingo, outubro 28, 2007
domingo, agosto 27, 2006
Extinção humana voluntária.
Acho que deveríamos pedir emprestadas algumas daquelas câmaras de gás pra fazer um estilo meio "nazistinha", que isso sempre esteve na moda. As pessoas vão querer experimentar.
O que não podemos fazer é queimar um monte de gente de uma vez só. O cheiro, a fumaça, tudo isso iria chamar a atenção das autoridades competentes e contra o projeto.
Suicídio em massa não basta. Precisamos ganhar novos adeptos a esses hábitos de controle eficazes. O que a natureza nos dá, deixou de ser o centro das atenções para dar lugar ao concreto, certo? E, depois do possível surgimento do homem [não vou citar teorias, acho desnecessário], o equilíbrio passou a ser violado, diariamente. Não como um estupro seguido de morte. Mas como estupro, tortura psicológica, espancamento, cortes provocativos na garganta, partes do corpo decepadas, queimaduras de cigarro por todo o rosto... Algo assim. Agora o mundo está implorando para ser morto!
Deixando de buscar a causa do nosso sofrimento em nós mesmos, acabamos por colocar a culpa no mundo que não fez nada, a não ser reagir aos nossos atos. Pode não ser culpa nossa; pode ser culpa de nossos antepassados; pode ser culpa daqueles senhores engravatados e politizados. E então eu pergunto: A culpa é de quem?
Pare de buscar a felicidade láááá longe. Ela pode esta ao seu lado ou dentro de você, quem sabe... E se você sente culpa, tristeza ou vergonha de algo, seja forte, levante as mãos para o senhor do balcão e pegue os remédios. Quando chegar em casa abra com cuidado as caixinhas e encha a boca de barbitúricos até não poder mais e durma em paz, meu garotão!
quarta-feira, agosto 23, 2006
Redação sem titulo
Em tempos mais arcaicos, onde a religião e seus costumes tomavam mais espaço na idéia de vida humana, trabalho era visto com condição para pessoas nascidas para servir. Um pouco mais tarde, com o advento maior do protestianismo, trabalhar era garantia de ascensão aos céus. Hoje, trabalho tem a única finalidade de sobrevivência.
Quando se pensa em trabalho, logo o que se vê em mente é seu fim especifico, o trabalho é visto como apenas como um meio, uma mera barreira a ser transpor para chegar ao fim desejado, porem, numa visão um pouco mais marxisista, trabalho pode ser definido com características matérias, pois trocamos nosso trabalho por certa quantia em dinheiro.
Numa visão artística, o trabalho...
... e minha redação parou ai, cheguei a um labirito da onde não consigo mais escapar, não consigo definir trabalho como meio ou fim e muito menos chegar a alguma conclusão plausível.
Alguém tem alguma sugestão?